Eduardo Umbelino caminhou junto com os Pojucanos na tradicional Festa do Boi janeiro

Dona Lindu: 90 anos de tradição.

Carregando a força, fé e coragem dos que valorizam a cultural local

Se uma tradição se constrói com o tempo – histórias fortalecidas na força, fé e coragem de um povo — o Boi janeiro de Dona Lindu, nesta última sexta-feira, 6 de janeiro — ao completar 90 anos de (re) existência, no contexto temporal dos 109 anos de emancipação política do município de Pojuca — tem na sua existência o status do maior evento cultural da cidade.

Caminhar junto desde o ponto de partida/concentração (Casa de Dona Lindu), com os populares – e percorrer as ruas em comunhão com tantos que se misturam carregando a mesma fé e com o mesmo reconhecimento da importância que Dona Lindu tem e merece ter — nos engrandece, e nos motiva a valorizar cada vez mais a nossa adorável Pojuca, O Boi janeiro Dona Lindu e todas as suas histórias”, assim, Eduardo Belino define — a emoção e a alegria em pulsar em suas veias esse tão rico caminho.

O Boi de Dona Lindu reuniu centenas de pojucanos em seu aniversário de 90 anos de existência — que mesmo com a partida da idealizadora, Maria Arlinda — Dona Lindu; em 2019 — mantém a tradição que corre nas veias daqueles que sabem da sua história e reconhecem o seu valor.

Betão, agente Cultural pojucano — carrega em seu coração esse valor do Boi janeiro Dona Lindu e diz que se sente honrado por fazer parte de tão grandioso momento cultura da cidade:

“Eu não esperava receber essa missão das mãos de Dona Lindu, esse comando foi passado em 2013 e confesso que fui pego de surpresa. Mas aceitei – e tive a honra de comandar com ela viva durante 7 anos. Em 2019 Lindu faleceu e em 2020 foi o meu primeiro Boi janeiro, sem a presença física dela.

Foi lindo e emocionante – fizemos um mega desfile e como sempre a comunidade abraçando. O meu papel é fazer memória a essa mulher guerreira, símbolo de resistência cultural!
Viva Lindu! Viva o Povo Pojucano!”

Completa: Uma cidade é pulsante quando carrega em sua história a valorização do seu povo, de sua cultura. Viva a Cultura, viva o Boi janeiro de Dona Lindu — viva o Povo Pojucano.

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