Ministério Público Eleitoral (MPE) tem até a quarta-feira (12) para dar seu parecer sobre o caso, que envolve reunião com embaixadores
Fonte: www.cnnbrasil.com.br/
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou na segunda-feira (10) suas alegações finais, em sigilo, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na ação que apura uma reunião com embaixadores em julho do ano passado, antes das eleições.
Agora, o Ministério Público Eleitoral (MPE) tem até a quarta-feira (12) para dar seu parecer sobre o caso. Após isso, o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, deve realizar a liberação para julgamento pelos demais magistrados da Corte.
Na ocasião, o ex-chefe do Executivo colocou em dúvida, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou na segunda-feira (10) suas alegações finais, em sigilo, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na ação que apura uma reunião com embaixadores em julho do ano passado, antes das eleições.
Agora, o Ministério Público Eleitoral (MPE) tem até a quarta-feira (12) para dar seu parecer sobre o caso. Após isso, o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, deve realizar a liberação para julgamento pelos demais magistrados da Corte.
Na ocasião, o ex-chefe do Executivo colocou em dúvida, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral.
Com isso, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com uma medida para análise na Corte, em agosto de 2022, acusando Bolsonaro de ter cometido abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação.
Walter Braga Netto, que era candidato a vice-presidente na chapa do Partido Liberal (PL), também é investigado e sua defesa apresentou as alegações em conjunto.
O PDT solicitou –e foi atendido pelo TSE– para que o ex-ministro Anderson Torres fosse ouvido sobre a minuta de um decreto para instalar no Brasil um “estado de Defesa” à época das eleições de 2022.
Em 31 de março, Benedito Gonçalves decidiu encerrar a fase de produção de provas e de oitiva de testemunhas no processo. Foram ouvidos, além de Torres, os ex-ministros Carlos França e Ciro Nogueira, e deputados escolhidos pela defesa de Bolsonaro.
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